Canto devagar rente ao chão, próximo das ervas nocturnas. As minhas mãos dançam sobre a pele, desenham as linhas secretas de um corpo no branco volume do mistério.
Persigo agora as imagens e os espelhos, este todo de humanidade, caos, matéria e espírito. Dou a volta ao universo e regresso a este momento em que atravesso, despreocupado, a rua mais antiga da minha vida.
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“Dou a volta ao universo e regresso a este momento em que atravesso, despreocupado, a rua mais antiga da minha vida. “. Adorava sentir isso. Após longa viagem ao Conhecimento voltar à inocência original. Magistral, esta tua frase. Parabéns.
Meu Deus….