Esta menina escreve como uma deusa. Aprecio o gosto fino e depurado da sua escrita, das metáforas breves que nos caem nos olhos como pingos de orvalho. Este é o segundo livro de contos de Maria Antonieta Preto. O primeiro, Chovem Cabelos na Fotografia, foi uma revelação que a crítica acolheu com entusiasmo. Este, A Ressurreição da Água, vem confirmar o seu talento. É um livro que se lê devagar, palavra a palavra, com gozo e deslumbramento. Uma poetisa dos instantes, de uma ruralidade que nos fala de prodígios inusitados e que nos levam de roldão por momentos de leitura deliciosos. Coisa linda, este livro. Um prazer de luz para estes longos dias de Inverno.
Eduardo Bettencourt Pinto foi uma surpresa (quando entrei no seu blgue) ler o que diz sobre o meu livro, mas surpresa, sim, porque a sua obra é de uma dimensão avassaladora, única. É uma honra que alguém da sua dimensão, cuja linguagem rebenta em todas as estações do ano, escreva sobre a minha obra. Maria Antonieta Preto
Caro Eduardo,
É um prazer lê-lo por aqui! As Correntes da Póvoa foram para mim a possibilidade de o conhecer, ler, admirar…assim como a nossa querida amiga comum Maria Antonieta Preto, que estou agora a ler com grande encantamento!
Um grande abraço a até sempre!
José Ribeiro
José Ribeiro, muito obrigada pelas suas palavras. Que honra.
Boa tarde. Não consegui confirmar se o blog está ou não activo.O que pretendo é entrar em contacto com a Maria Antonieta Preto por outro meio que não seja o seu telemóvel que está sempre desligado…Pretendo uma autorização para adaptar dois contos da autora a teatro. Obrigado, João de Mello Alvim melloalvim@gmail.com